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EBOOK TRAUMAS RELIGIOSOS: COMO FALSOS PASTORES ESCRAVISAM SUAS OVELHAS (clique na imagem)
Provavelmente você já deve ter visto pessoas fazerem loucuras em nome de uma fé. Pessoas que abandonaram família, carreiras profissionais, venderam suas casas, seus carros, e doaram todo o dinheiro para determinadas instituições. Pessoas que se sabotaram e passaram toda a sua vida agindo de maneira passiva, diante de tantos abusos de ordem psicológica dentro de seitas religiosas. Por que isso acontece? Seria ignorância? Burrice? Por que se omitem até diante de crimes? Aqueles que se dizem vítimas realmente o são? Foram seduzidas por sua própria ganância? Seus líderes é que realmente foram desonestos? Você já imaginou que todas essas perguntas têm respostas? O livro TRAUMAS RELIGIOSOS visa esclarecer esses e outros questionamentos! Duvida? Então leia.
EBOOK GATILHOS MENTAIS: COMO FALSOS PASTORES ENGANAM SUAS OVELHAS (clique na imagem)
Durante séculos falsos pastores se utilizaram de técnicas de persuasão para manipular e enganar seus seguidores. Todo esse tempo iludindo a membresia com o discurso de que toda sua inspiração vinha do Espírito Santo. Neste livro você vai entender de maneira clara, e com uma linguagem muito simples o grande segredo por trás do sucesso de falsos pastores, que ao longo da história arrebanharam centenas de milhares de fiéis, e construíram verdadeiros impérios econômicos. Nesse livro você vai aprender como os gatilhos mentais tais como: ESPECIFICIDADE, AUTORIDADE, PROVA SOCIAL, ESCASSEZ, URGÊNCIA, A PROVA, IMAGINAÇÃO, QUEBRA DE PADRÃO, CURIOSIDADE, ANTECIPAÇÃO, DOR x PRAZER, IDENTIFICAÇÃO, PERSONALIZAÇÃO, REPETIÇÃO, NOVIDADE, EXCLUSIVIDADE, ESTÓRIAS, ESCOLHA, CONTRASTE, JUSTIFICATIVA, GARANTIA E REVERSÃO DE RISCOS, POLARIZAÇÃO, GANÂNCIA, AFEIÇÃO, MEDO, COMPROMISSO E COERÊNCIA, “INIMIGO COMUM”, E RECIPROCIDADE SÃO USADOS PARA MANIPULAR, ENGANAR E ESCRAVIZAR PESSOAS AO LONGO DA HISTÓRIA.
EBOOK DÍZIMO: O MAIOR ASSALTO DA HISTÓRIA (clique na imagem)
Embora as origens e interpretações do dízimo possam variar de acordo com opiniões e tradições específicas, sua presença é constante em muitas religiões, desempenhando papéis multifacetados, que vão desde o sustento das instituições religiosas até o financiamento de obras de caridade, assistência social, e, em alguns casos, o enriquecimento ilícito de falsos pastores. Exploraremos o significado e a importância do dízimo em diversas tradições religiosas, bem como suas implicações sociais, econômicas e espirituais.
O dízimo é um conceito profundamente arraigado em várias tradições religiosas ao redor do mundo, representando um compromisso financeiro e espiritual por parte dos fiéis. Em sua essência, o dízimo é uma prática de doação regular de uma porção dos ganhos de uma pessoa para sua comunidade religiosa ou para causas sagradas.
Na visão bíblica, o dízimo é uma prática que tem suas raízes no Antigo Testamento e é mencionada em várias passagens. O termo “dízimo” deriva da palavra hebraica “ma’aser”, que significa “décima parte”. O dízimo é frequentemente associado à prática de separar a décima parte dos ganhos ou dos recursos para dedicá-los a Deus. No Antigo Testamento, vemos exemplos de pessoas que ofereciam o dízimo de sua colheita, rebanhos ou outros bens como um ato de gratidão a Deus e como um meio de apoio ao sacerdócio e às necessidades da comunidade.
Embora Jesus tenha mencionado o dízimo em alguns contextos, ele o fez principalmente em um contexto de crítica aos fariseus e líderes religiosos da época. Por exemplo, em Mateus 23:23, Jesus repreende os fariseus por serem rigorosos no pagamento do dízimo, mas negligenciarem “os preceitos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade”. Essa passagem sugere que Jesus valorizava mais a prática da justiça e da misericórdia do que o cumprimento específico das obrigações de pagar o dízimo.
A validade do dízimo atualmente é uma questão que pode gerar diferentes perspectivas e interpretações, dependendo das crenças religiosas e das convicções individuais. Algumas tradições religiosas ensinam que o dízimo é uma prática válida e obrigatória para os fiéis hoje, baseando-se em interpretações específicas de passagens bíblicas do Antigo Testamento que ordenam o dízimo. Para essas denominações, o dízimo é visto como uma expressão de fé, obediência e confiança em Deus, bem como uma forma de sustentar as atividades da igreja e ajudar os necessitados.
Observamos que grande parte das instituições religiosas tem usado parte desse volumoso dinheiro para fins nada eclesiásticos. Se o dízimo tem o objetivo de financiar o trabalho dito como sagrado, ele também tem financiado o enriquecimento ilícito de muitos pastores e até a manutenção de empresas com fins lucrativos. Não estamos aqui para generalizar nosso discurso, pois seria leviano de nossa parte. No entanto, iremos provar que a prática do dízimo é arcaica e leviana e, na maioria das vezes, serve apenas para enriquecer famílias e financiar grandes projetos de poder. Você deve estar pensando: “Então, como sustentar os templos?” Acredite, iremos propor soluções que, embora não sejam convencionais, mostram que é possível desenvolver um trabalho saudável sem essa prática.
Nessa pequena jornada, queremos entender com clareza o que de fato foi o dízimo, como ele é interpretado na maioria das instituições religiosas da corrente cristã protestante e, principalmente, esclarecer se a prática do dízimo é válida nos dias de hoje. Esse assunto é complexo e exigiu uma pesquisa intensa e minuciosa; porém, não iremos trazer textos em hebraico e muito menos em grego. Queremos propor uma leitura simples e de fácil entendimento. Creio que nossa provocação pode despertar você para buscar confirmação fora do nosso livro, e isso é necessário.
Boa leitura!